RSS

Festa

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Aguardem... Oooô Leisoka, chega logo pô! Estamos esperando com breja, abraços, sorrisos e colchão!

La mala educación

Eis que eu chego em Sanca na terça. Terça? Que vagal!! A culpa é toda da minha professora de lógica que foi a um congresso... em Miami (viva a total mole vida!).
Cheguei cheia de malas (uma preta, uma branca, uma azul e... outra super-branca que soy yo!) e atrasada. E cadê aquela porcaria de ônibus?? "Moço, esse daqui sobe a Alexandrina?" "Não, mas o que pára ali atrás, sobe!" "Valeu!". Eis que eu me encontro no ponto de busão, e não muito longe, se encontram 3 meninas, com uniforme do colégio estadual de Sanca, o papo que rola é o seguinte:

Menina1: Então, aí meu tio falou que se eu trabalhar pra ele, ele me paga metade de um salário mínimo. Quanto que está o salário mínimo?
Menina2: R$ 380,00.
Menina1: Ahhhh, então, vou ganhar uns 130.
Menina3: (Se matando de rir).
Menina2: Que mané 130, é mais do que isso, você vai ganhar uns 140!
Menina1: (ri) Você é burra? 140 não é metade de 380, é metade de 240!
Liz: O.o
Menina3: (Se esbolachando de rir). Gente, eu dou muita risada de vocês (jura?). Você vai ganhar, mais ou menos uns 160, 170...
Menina1: Não, acho que vai dar uns 180... Ahhh tô com preguiça de pensar!!
Liz: ¬¬

Nesse momento ela puxou o celular, e usando a calculadora descobriu que era 190.

De vez em quando eu penso que isso daqui não é um país, é um buraco.
E o que a menina que ama história, debates geo-políticos e ler jornal pode fazer pelo mundo, quando ela se meteu no meio de uma tal ciência da computação? Antes de me sentir um "peixe-fora-d'água" e dizer "nada" eu me lembrei que o tema da Imagine Cup 2007 (Feira tecnológica realizada pela Microsoft - aquela do Bill Gates) é “Imagine um mundo onde a tecnologia permite uma melhor educação para todos”.
E também que tem muito projeto na própria Federal como o inclusão.com, onde a galera da minha área arranja um tempo pra fazer esse planeta rodar melhor e ajudar esse Brasil a parecer um país.

Me sinto orgulhosa dos amigos que se envolvem com o mundo, que se metem em reuniões da ONU, que ensinam crianças a ler, plantar árvore e mexer no computador. O lance não é apenas imaginar, é imaginar e fazer. Bora?

Nem rezando...

quinta-feira, 19 de abril de 2007


Foto tirada da janela principal d'os Bota.
Fotógrafa: Kelly Bressan, irmã da bota Gláu. http://flickr.com/photos/kelly_bressan

Nossa nada mole vida

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Você lava louça, banheiro e faxina a casa. Faz compras, paga contas... Vara noites estudando pra matérias não-exatas, lecionadas por verdadeiros filhos-das-respectivas-putas, que não falam português, rabiscam grego na lousa, chegam atrasados pra aplicar provas e, pra quê? Pra levar pau em cálculo. Você roda finais-de-semana em cima dos livros do Boulos pra tentar descomplicar a matéria que uma mal-amada-esquisitona complicou e, pra quê? Pra levar pau em G.A.
Alguém põe fogo naquela porcaria de prédio denominado D.M. (Departamento de Matemática) porque nem as máquinas são tão desumanas quanto aqueles MMM's (leia Malditos Matemáticos Malucos).
Você olha pra janela e sente uma súbita vontade de cometer um defenestruicídio. Depois um sul-coreano entra no prédio das Engenharias, na Virgínia, atirando em tudo e todos e ninguém sabe o porquê. Hoje, e não só hoje, eu atirava no espanhol da Ufscar metido à professor e a Gláu e o Edinho atiravam na ruiva metida à fodona do Caaso. Pra quem achava que gostava de matemática e pra quem nunca gostou, ela não é uma matéria exata, não sei quem foi a mula que a classificou assim.
Se estamos fodidos? Fodidos e mal-pagos! Verdadeiros putos metidos no meio de uma verdadeira orgia, onde todos estavam se fodendo.
E, sinceramente, espero que nenhum pai leia esse post, porque normalmente, regularmente, somos universitários educados, felizes, saudáveis e bem-humorados, seguramos a porta do elevador pras velhinhas e dizemos "bom dia" com sorriso aberto e sincero pra todos.
Amanhã é outro dia, outra história.
Amanhã é dia de festa, com direito a vodka e reclamações da vizinha do andar de baixo. YES!!

Os Bota e o UNO

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Você sabia que existe 5D?
5D?! Existe até n-D!!
Mas os cientistas só descobriram até a oitava dimensão, embora, matematicamente, sejam infinitas!
Segundo a Teoria da Relatividade podemos cortar o tempo/espaço e irmos pro futuro.
Não só pro futuro, podemos retornar ao passado... e também, podemos existir em mais de um lugar ao mesmo tempo.
Ahhhh não, eu não acredito nisso!
Olha pro seu reflexo ali e me prove que não!
Ahhhh pára com isso, agora você me intrigou!
Não, isso é impossível!
Claro que podemos!
Claro que não!
Claro que sim!

Claro? Claro que já começamos a babar verde. Cansamos! Cansamos de estudar, simples assim.
Até a pedagoga da casa entrou na roda. Chegou a quinta-feira e todos chegamos em casa mais cedo, pra ficarmos um pouco juntos, vermos um filme, comer um jantarzinho gostoso feito pela Raíssa... que, somente hoje, tentou nos converter ao vegetarianismo. Se ela é vegetariana? Não, mas um filme de nome "A carne é fraca" (trecho da história contada pela Raíssa: "Aí, os pintinhos que nasciam defeituosos, eram jogados fora como lixo, e triturados vivos pra virar ração pro gado.) fez ela repensar o caso... "Então gente, quando acabar a carne da geladeira vamos virar vegetarianos?". "Ahhh Não!". "Não!". "Ai que vontade de comer um hamburger!".
E assim a conversa foi, até a Teoria da Relatividade, infinito e além, em meio a gritos, argumentos e muitos risos.
Dessas conversas das altas horas da madrugada, já chegamos a conclusão que, todos vamos virar missionários, pregando a palavra de Deus pelo mundo, sustentados pela Igreja. Que universitário enxe a cara, porque estudar da sede de cerveja, smirnoff e assim vai... E falando em sede, uma hora depois de eu ter ligado pro Disk água, o galão ainda não havia chegado e eu, que já estava de mal humor e morrendo de sede, interfonei pro seu Isaac: "Seu Isaac, a minha água, por acaso, não chegou né?", e talvez porque era óbvio que a resposta era não, ele respondeu: "Bebeu água?" e eu, sem me tocar: "Não...", ele retornou "Tá com sede?", e eu, com muita sede, respondi: "Tô!" e, nesse momento, a figura do meu querido zelador-porteiro, começou a cantar: "Olhaaaaa a água mineral, água mineral... Quando chegar eu aviso!". E chegou, 5 minutos depois.
No meio dessas filosofias-de-bar, debates sobre Física Quântica, Cálculo e... e, no fim, sentamos todos juntos, pra jogar uma partidinha de UNO (Federal 3 X 2 Caaso) e rir, rir como há tempos não riamos. Rir daquele jeito escancarado, escandaloso, se jogando no chão e batendo no tapete, rir aquela gargalhada presa a semana toda, felicidade entalada na garganta e que, no meu caso, quase me matou (Rir com coca-cola na boca pode causar falta de oxigenação no cérebro, excesso de gás carbônico no pulmão e, consequentemente, afogamento - sensação horrível, entre morrer-afogado e soltar coca-cola pelo nariz, fiquem com a segunda opção).

Amanhã é sexta-feira, dia de se mandar de Sanca, de recarregar as energias... Se voltar no tempo fosse possível (e eu sou daquelas que afirma ser), não faríamos nada diferente, apesar das dificuldades, do stress, de todos esses limites, tendemos a ficar juntos, a brigar contra os zeros e seguir unidos rumo ao infinito. Pela esquerda? Pela direita? Quem se importa? Essa semana promete, e todas as outras também. Bem vindos à vida universitária.

Super-man-e-mercado

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Quando o Superman perde uma de suas lentes de contato, no meio de uma prova de lógica, ele é obrigado a voltar a ser Clark Kent. Se esconde atrás dos óculos e sai por aí, sem ter de salvar o mundo.
Erra o ônibus, tropeça, acorda gripado, esbarra nas coisas, come porcaria, passa mal, tem sono, indisposição e mal-humor. Quando o Superman se veste de Clark Kent, ele esconde a super-força e não tem vontade de voar.
Se o Superman usa lentes de contato, eu não sei. Sei que essa semana vesti os óculos e o Clark Kent.
Foi uma semana incomum. Vim pra Sanca domingo à noite, no carro da minha prima, e no meio do caminho, meu humor mudou violentamente, e eu cheguei aqui cantarolando, tagarelando, dançando e sorrindo sozinha, tive um pico de lizite aguda, aquela mesma que quando acordava, tumultuava as aulas e ria, ria até morrer de rir e nascer de novo.
Segunda tudo mudou, passei dois dias metida em provas (E esse povo do cursinho coçando! Metade do tempo vocês boiam, a outra metade flutuam - vidão!). Hoje acordei com a maior indisposição do mundo, cheguei atrasada pra aula de GA e cadê a professora? Não foi!
A menina que eu jurava até a morte que faria jornalismo, resolveu fazer direito, tem gente fazendo arquitetura, sem nunca ter desenhado uma casinha ou homens-palito, tem gente de barba grande, tem namoros-eternos acabando e gente de dez anos atrás ressurgindo pra provar que o mundo, não passa de uma bolinha-de-gude, no meio de um jogo chamado infinito. E tem a gente fazendo cálculo, e aprendendo que tem um infinto que vem pela direita e outro que vem pela esquerda e que matemática, de exata, não tem nada. Será que eu fiz muita falta nesse tempo que eu fiquei fora de órbita? Um semana? Um mês? Mudei de casa e sem perceber, de mundo também.
A telefônica liga de 5 em 5 minutos em casa, tentando vender a minha própria alma pra mim mesma e como se não bastasse, ontém, assaltei o supermercado. Assaltei? Sim, mas foi sem querer. Sem querer? Juro!
A gente trouxe as compras pra casa (Eu, Raíssa e Edson - A Gláu estava brigando ferozmente com o infinito). Raíssa começou a cozinhar, Edson foi pro banho e eu, bom, eu fui guardar as compras. E tava faltando 2 pacotes de arroz e um de feijão. Aí volta a Liz pro supermercado. Problema resolvido sem hesitações (Eu, com a minha cara-pálida de honesta, roubando arroz e feijão? Nunca! Até o gerente achou isso! )... Problema resolvido até o Edson sair do banho e falar que, na verdade, o arroz e o feijão já estavam guardados na dispensa. E agora? Devolver ou não devolver? That's the question! Volta a Raíssa pro Dotto (nome do supermercado) e devolve a mercadoria errante.
Ainda bem que, da próxima vez que eu tiver de voltar pro Dotto, Clark Kent já terá voltado a ser Superman e daí vocês sabem, sem óculos, tanto eu quanto ele, somos irreconhecíveis.

O DIA

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Então a bolsa estourou. Uma hora da manhã.

"Hélio, a bolsa estourou"
"A bolsa? Que bolsa? Mas você não tinha deixado as coisas prontas na mala?"
"A minha bolsa!"
"Ahhhh A BOLSA ESTOUROU!"

E liga pra meio mundo. Vós, vô, tios e tias. Tira foto do barrigão.
No meu futuro quarto, dormia o primo-irmão mais velho, como se soubesse que, naquele dia, alguma coisa fosse acontecer.
Oito horas depois, após muito esforço por parte da minha mãe, uma Liz entalada por um ombro grande, que sempre foi, nasce via fórceps, num dos partos mais anormais e difíceis.
"Pessoas importantes não vêm ao mundo facilmente."
Sob a proteção de Marte, nascia há 18 anos atrás, uma ariana de um dia de sorte, 7, a sexta neta de Yolanda Viganó Faggion, a neta sanduíche, no meio de 2 homens, de Amélia e Ângelo Zorzo, primogênita de Hélio e Valdete Zorzo e, para sempre, a irmã mais velha do Lucas.

Se eu tô envelhecendo hoje? Não, eu não envelheço, nunca envelheci, nem nunca vou envelhecer, muito menos no dia em que completo 18 anos, no auge dos meus 1,77 de altura e muita história pra contar e viver. Síndrome de Peter Pan. Terra do Nunca? Não, Terra do Sempre. Sempre pirralha, palhaça e metida à besta. Juventude de espírito, coração, mente e, por enquanto, corpo.

Filha de Abril, o mês cruel, segundo Edgar Allan Poe, filha do casamento entre os ventos do outono no hemisfério Sul e das flores primaveris no hemisfério Norte.

18 anos de uma vida, inserida em não sei quantas outras. Feliz 18, pra mim, pra você que os têm recém-completos, pra você que ainda os completará, ou que os completou há mais de 100 anos. Feliz 18 pra todo mundo, e se forem me desejar alguma coisa, pensem no melhor dos seus 18 anos e revertam isso pro mundo, quem sabe hoje, a gente não muda alguma coisa - Afinal, um dia como esse, em que a eterna pirralha ganha idade de gente-grande, é milagroso.


Amo vocês e é pra sempre, porque eu sou imortal, de espírito, mas sou! Parabéns pra gente!

"Dia-e-meio"

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Que semana que nada, passei foi um "dia-e-meio" em Sanca. Cheguei na terça à uma da tarde, voltei na quarta, às seis e meia da noite. Portanto, não me resta muita coisa pra contar.
Se semana passada não postei, foi pelo mesmo motivo que não fui na aula nessa segunda-feira: preguiça! Mentira, foi por causa de uma porra-louca que foi se perder em Londres, e isso não vem ao caso.
A semana mais curta da temporada só existiu pra mim e pra Raíssa (O Edinho e a Gláu tiraram uma semana off, Caaso coxa, XUPA! - E quem disse que esse blog é uma democracia? República é uma coisa, blog é outra, quem escreve aqui sou eu e portanto: PROPRIEDADE FEDERAL).

E o que se tem pra contar num "dia-e-meio"? Que a Raíssa foi pro batizado da pedago, e voltou às duas da matina com a caneca vermelha da Ufscar exalando um puuuuta cheiro de cerveja e que eu, ainda estava acordada, copiando umas coisas de lógica e assistindo ao Jô entrevistar a Claudinha Leite, do Babado Novo.
Também posso contar que a pessoa que foi pra Sanca, não era a Liz de sempre, era um outro alguém. Liguei o meu "lado negro da força" e sai de casa. Sai atrasada do apê, fui andando calmamente em direção ao ponto de ônibus, os semáforos foram mudando de cor à medida que eu passava, e dessa forma, nada interrompeu a minha caminhada decidida. Levantei a cabeça e fui. Eu e o ônibus chegamos juntos ao ponto, ele parou bem na minha frente e abriu a porta, sentei no último lugar vago e larguei as outras vinte e tantas pessoas (que já estavam esperando o ônibus bem antes) de pé.
Levei um susto quando ele não passou pelo ponto da área Norte onde eu desço, aquele era um ônibus de área Sul (mais raros), e onde eu tenho aulas às quarta-feiras? Na área Sul, óbvio (Se fosse a Liz que estivesse naquele ônibus, eu ia descer no meio do Lago, em cima de uma tartaruga. Mas não era a Liz, então até o que aparentemente estava errado, estava mais correto do que o habitual).
A comida no bandeijão estava boa (Mais raro do que ônibus pra área Sul). Encontrei a Raíssa pra almoçar por mero acaso, nem tive que ligar pra localizá-la. Ganhei carona pra casa e quando cheguei na portaria, o seu Isaac me disse: "Tenho uma coisa pra você. (Darth Liz pensa: What the fuck?) O Terra mandou."
E aí a Liz malvada sumiu. Até o Seu Isaac notou: "Sabia que você ia ficar feliz!", e fiquei mesmo: O Speedy chegou, e antes do prazo. Subi até o sétimo andar babando no modem e dizendo: "Bonitinho da mamãe!".
Da série milagres: Liguei na Telefônica e no Terra, e fui atendida super-bem (MUITO MAIS RARO QUE COMIDA BOA EM BANDEIJÃO E ÔNIBUS PRA ÁREA SUL), e até a previsão de disponibilidade de conexão (que era pro dia 11/04) desapareceu e está tudo funcionando perfeitamente bem.
Na volta pra casa, uma puuta chuva gostosa na estrada, e uma Liz que apagou de sono. O lado negro demanda muito mais energia do que o lado branquelo de sempre.

PS: Pronto, podem parar de xingar, os posts já estão em ordem. Feliz Páscoa pra todos, Feliz Aniversário pra mim (Sábado, dia 7 - 8/9 horas, todo mundo no Velloso e não, eu não vou pagar nada, sou univesitária dura) - Dia 7 eu posto alguma coisa, afinal, a pirralha vai fazer 18.

Compacto

quarta-feira, 4 de abril de 2007

AVISO: ESSE POST NÃO É ENGRAÇADO.

Será que alguém se atreve a ler depois disso?
É verdade, eu pulei uma semana - Não deu pra postar. Então, pra não ficar um buraco nos anais desse blog (ou outro buraco - e tem gente que não vai entender o trocadilho), aqui vai um COMPACTO, que não segue ordem cronológica porque minha memória é falha.

- Subir com as malas até o prédio caaaaaaaansa. Por quê a gente não pega Táxi? Porque aquilo é um CARTEL, que além de cobrar caro, obriga a gente a pegar o táxi por ordem de chegada (E, sempre na nossa vez, sobra um cara chato, com cara de pouca-vontade e mau humor constante).

- O preparador físico do HAND se chama He-Man e me fez dar 3 voltas ao redor do lago da Ufscar (Que, acreditem, tem uns 2km). Enquanto a Raíssa foi pra piscina, eu tive que enfrentar um território irregular, cheio de lama (ou pisava na lama, ou caia no Lago) e que, de 5 em 5 metros, se avistava uma placa, onde se lia: CUIDADO - CARRAPATO ESTRELA - FEBRE MACULOSA. Acho que eles mandam a gente correr ao redor do lago pra matar os carrapatos à pisadas, porque não faz sentido correr ali quando se tem uma pista de atletismo ao lado.

- Aprendi a fazer um programa em linguagem C (Nem vou perder tempo em explicar) que calcula o IMC. E fiz mais um monte de programinhas toscos, que deixaram a mim e aos outros leigos em programação com um sorriso bobo no rosto.

- A UFSCar colocou guardas nas filas do RU (Restaurante Universitário, vulgo bandeijão), pra evitar o famoso "fura-fila". Eu era praticante assumida (Eu, e todo o resto). Vamos ver até quando isso dura...

- Quinta à noite fizémos uma faxina geral no apê. Pensa que morar aqui é moleza?

- A comida do bandeijão tá ficando melhor? Ou será que eu já estou me acostumando? Não sei, só sei que acontecem coisas bizarras no RU.
Semana passada, ocorreram os jogos entre QuímicaXFísica, pela posse do caixão! Caixão? Sim, eles disputam um caixão, por quê? Não faço a mínima. Mas é fato, que umas 30 pessoas da Física entraram no bandeijão, pintados, segurando um caixão com um cara da química (raptado, coitado) sentado dentro e uns integrantes da bateria da Federal (Acreditem, 5 integrantes fazem muito barulho) fazendo algazarra e gritando: "Uhhh regra de 3! Uhhh regra de 3!" e "Vai fazer kissuco! Vai fazer Kissuco!" ou então, o já famoso: "Química - XUPA! Química - XUPA! Química - VAI PRA PUTA QUE O PARIU IH OH (Sabe quando um burro - animal mesmo - faz ih oh?! Então, é mais ou menos assim que se grita esse ih oh no final)!" Fato foi, que todo mundo parou de comer e começou a rir - coisas que só acontecem na Federal.

- Essa foi a semana em que nós estressamos com a telefônica (Como assim: Indisponibilidade Técnica? Problema na Central? - Defina Técnica e Central. Prove Indisponibilidade e resolva o problema, porra!). Eles disseram que não havia disponibilidade pra instalar o speedy, só após 15 dias... O melhor foi a Raíssa no telefone, após o telemarketing (TELEMARKETING XUPA!) perguntar se estava tudo bem: "Não, não está tudo bem"! Enquanto isso, do outro lado da sala, o Edson brigava com a TIM, via celular, porque não conseguia efetuar o cadastro e, portanto, não conseguia fazer ligações (Aparentemente a secretária digital deles emperrou, e a o invés de passar pra um atendente humano, ficava repassando a gravação eternamente).

Depois dessas, só saindo pra comer no Quase 2, pra afogar o stress...