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A INVASORA

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Eis que temos visita!!! Dona Glaudelícia (em homenagem à gordelícia do pânico) acaba de retornar ao lar, doce lar, dos Bota, depois de um mês desaparecida. Ela foi abduzida por uma greve e nunca mais voltou.
Depois de um mês fora, eis que nossa invasora, que certamente passou por complexas experiências cerebrais, retornou um pouco estranha.

Relatória de atividades glaucianas:

Segunda-feira (horário do almoço)

Gláucia chega à república dos Bota, depois de 1 mês de total desaparecimento, sua primeira frase é: "Liz, eu comprei uma sacola de miojo antes de ir embora, você sabe aonde está?" (Relato: Apetite suspeito e total inexistência da tal sacola).

Terça-feira (horário do almoço - Local: Tempero e Arte)

Estávamos nos dirigindo ao caixa do restaurante quando: "Nossa, agora que entendi o nome do restaurante, é: Tempero E Arte, eu achava que era uma palavra só "temperoearte", até pensei: Nossa, deve ser um restaurante italiano". (Relato: Se você não entendeu, nem eu).

Quarta-feira

Gláucia estuda G.A. (Relato: Total anomalia de atividades cerebrais)

Quinta-feira (hoje, antes do jantar)

Edson pergunta: Como escreve "fucei" mesmo?
Gláu, zumbimente, responde: F - U - Ç - E - Y

(Agora leitores, imaginem as caras da Liz aqui, e do Edinho, caras com ar de "Eu ouvi o que ouvi?" e depois, óbvio, gargalhadas).

Por fim, sim, ainda não acabou, eu doei parte de um trabalho meu para a Gláu, doei não, vendi, porque ela trocou uma página de texto por uma pilha de louça suja na pia pra lavar. O prazer é todo meu ( E ela continua dizendo: eu que agradeço!).

PS: Pras aulas de geografia do colegial: Um belo exemplo pra se usar nas provas do valor do trabalho intelectual: Meia dúzia de linhas pensadas valem muito mais do que uma pilha de louça suja! Vendi barato (ela ofereceu 10 reais mas não sou de explorar ninguém).
PS2: Ainda bem que a Gláu só vai ler isso depois de terminar com a louça.

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No tempo em que eu sumi do Blog, estive levando pau na facul, enfrentando uma assembléia de 6 horas no CAASO, poderia descrever aqui toda a revolta dos estudantes, com o governo, com a reitoria e entre eles mesmos, toda a burocracia de votação e debate, os estudantes divididos, uns contra os outros e a minha conclusão nessa história, mas chega de política.

Entretanto, quarta-feira foi dia de paralisação na Federal, e os estudantes de humanas bloquearam as entradas de 5 prédios de aulas teóricas com carteiras das próprias salas dos respectivos prédios, resultado: labirinto pra entrar nas salas de aula e protesto na washington luís.

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E hoje eu vou dormir sem edredom porque eu emprestei o meu para a Aninha, membro flutuante da república (vulgo chinelo - se não é bota é chinelo e tenho dito), que nas palavras da própria "só venho aqui pra usar a internet, comer, usar o papel higiênico e dormir de graça" então, seja bem vinda e não ronque.

E eu acho que estourei meu pé, mas isso é outra história, que se for dramática e resultar em alguma espécie de imobilização eu conto, senão não tem graça.

Depois me lembrem de dedicar um post inteiro para o Santo Monsanto, vulgo "Mão Santa" e contar a história da prova coletiva que fizémos hoje, e de como a turma de computação é unida e gosta de dividir seus conhecimentos, antes, depois e durante a prova.

Pra finalizar esse "resumão", faltam 2 provas pro fim do semestre e mais uma semaninha, pelo menos pra federal, a XUSP (Cantem comigo "Estadual, estadual, aula no Natal") terá apenas uma semana de recesso em julho, e aulas até dia 22 de dezembro. Good Luck dears, Mama I'm coming home!!

Câmbio, desligo!